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Hardpower e a situação política sobre a guerra da Ucrânia
A Ucrânia é um ‘estado tampão’, virou pária para o leste europeu. Mal comparando é o Uruguai no século XIX, que teve que ser criado como forma de apaziguar a região e manter a ordem vigente.
Guerra da Ucrânia – Tanto que foram diversas investidas e revoluções
A Ucrânia passa pela mesma situação em escala de Guerra Total – Híbrida – conforme os interesses hoje são mais extremos, já que a geopolítica e a projeção de poder regional contam. A OTAN-EUA inflamou a guerra e agora vieram as consequências. A ordem Russa é manter a região livre do armamento e restabelecer controle territorial. Pelo precedente ‘Slava Ukraini’ – é mais fácil o ucraniano raiz se identificar com a política tradicionalista russa do que com a libertária ocidental. Porém, a Ucrânia virou um playground de banqueiros ocidentais, estabelecedores de uma ordem que infla as revoluções coloridas – insurreições e desvios de conduta sócio-políticos, e o interesse em usar a Ucrânia como uma PROXY dos EUA e Rússia é grande.
Diversas ONGs internacionais, bancos internacionais de juros abusivos, rota do tráfico, porém a resposta da Rússia para sua Telurocrassia e a saída para o mar estão na Ucrânia. De fato a geopolítica é mais que atual, quando desde seus primordiais buscam a resposta para a dominação mundial a dominação da posição geoestratégica na Eurásia – território russo.
E a dominação de recursos naturais, investimento de grandes corporações, presença militar e diplomática na região, além disso, a Ucrânia é o segundo maior produtor de alimentos na Europa, causando ainda um colapso no consumo do setor terciário, fora a onda de recessão econômica já alastrada pela COVID-19.
Ucrânia é o território em que os EUA e a Rússia usam para testar projeção de poder
A Ucrânia é o território em que os EUA e a Rússia usam para testar projeção de poder, porém desde o Vostok 2018 a Rússia demonstrou estar totalmente acima da capacidade ocidental para um embate frente a frente, portanto a inflamação da guerra em uma procuração foi extremamente explorada pelos EUA.
Agora cabe a ordem vigente entre Eurasianos e ocidentais tratar da melhor forma o assunto e ver a partilha legal geoestratégica entre Rússia e EUA, de forma que a OTAN não intervenha em território russo, já visto que o controle da OTAN ainda evoca a guerra fria e a vigência de um conflito bipolar caiu por terra, senão o interesse dos EUA NEOCON em manterem-se como polícia mundial.
Outra situação interessante sobre essa guerra é que é a primeira em que todos os esforços de uma guerra híbrida serão testados, desde a guerra total, a irregular assimétrica, até a cibernética. Atores diversos estão buscando sua projeção tática-operacional.
Com a aplicação de hackers, forças mercenárias, grandes corporações envolvidas, guerra econômica e a recente declaração do Ellon Musk de que a Starlink Satelites está atuando diretamente na conexão local.
Este cenário é uma obra de arte para entusiastas e observadores de diversas áreas da polemologia e das RI, já que a guerra saiu de fato do convencional.
Kaplan tratara do assunto da dominação geoestratégica dos EUA através da dominação dos mares pela frota, evocando tanto a geopolítica de Haushoffer da partilha do mundo em zonas de influência, como Spykman a dominação pelos mares.
Além do ponto em que Atenas é superior a Esparta quando domina o mar perante a ameaça persa, levando vantagem e se tornando hegemonia na época.
A criação da Ucrânia como parte do movimento para paz mundial se tornou uma ameaça à Rússia – geopoliticamente falando.
A geopolítica atual
Imagino eu que a geopolítica atual condene a ideia de bipolaridade – já que houve o fim da Pax e uma infinidade de novos atores ditando os rumos da economia. De certa forma, a partilha mundial ainda é parte do pensamento metapolítico.
A geoestratégia das nações hoje buscam no mundo multipolar uma zona de influência entre as hegemonias militares e econômicas e uma paz regional de forma que o mundo seja sob esta égide, e não de uma organização supranacional que caiu por terra.
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[…] o interessante nisto tudo é, de certa maneira, observar que os demais países não se importaram tanto com a ação covarde dos Estados Unidos (OTAN), quando este invadiu e fez o que fez sobre o comando de Sadam Russein (não sei se é assim que se escreve, mas para quem sabe ler…), alguém se lembra? Pois na época, salve lembrança contrária, de acordo com a mídia a OTAN-EU afirmou que faria o ataque destruidor com ou sem a participação de países aliados. Agora vem essa de julgar e condenar a ação dos russos por se verem ameaçados com a expansão da OTAN-EU (tradução: Estados Unidos)?